Eu tenho andado sozinho
No meio da multidão
Vivendo entre os sonhos e a razão.
No equinócio,
O velho vício
De me ocupar com o ócio
Esperando o solstício ( de verão ).
Estou cansado da malícia
Que há na inocência das pessoas,
As grandes guerras por razões bobas,
Um beco sem saída.
Ainda assim vejo que todo mundo tem alguém,
E eu aqui sem ninguém
Fico pensando no luzir da noite
Com a falta de carinho,
É como o fustigo de um açoite.
Mas ainda vivo feliz,
No meu canto triste,
Sem me arrepender do que eu fiz,apenas do que eu não fiz.
Me mantenho em riste,
Ouvindo o som do silêncio
Que me acompanha na solidão,
Esperando achar alguém que entenda
Esse meu incompreensível coração.
ta irado vey...só uma perguntinha... ando lendo o dicionário? aprendeu palavras novas.
ResponderExcluirauhsuahushauhsua